A espontaneidade como forma de procedimento na vida é valiosa enquanto reflexo de uma interioridade que se espraia num acto de franca dedicação ao semelhante.
Sem moralismos ou heroísmos, o acto de dar, sem contrapartidas ou expectativas é natural ao morrente. Não somos só Ego. Hoje e sempre a auto-realização do ser humano passa pela sua capacidade de abrir os olhos e ver. Ver o que vê. Surpreender-se com o sentido do que vê. Tarefa essa que descobre com os outros.
Estes projectos de voluntariado enraízam-se nesse dar a mão à vida, à de cada um e à de todos nós.
Termino lembrando o que alguém me disse um dia: “Qualquer gesto de amor é infinitamente mais poderoso do que todo o sacrifício”.
Paula Correia (professora voluntária do B.V.J.)
Sem moralismos ou heroísmos, o acto de dar, sem contrapartidas ou expectativas é natural ao morrente. Não somos só Ego. Hoje e sempre a auto-realização do ser humano passa pela sua capacidade de abrir os olhos e ver. Ver o que vê. Surpreender-se com o sentido do que vê. Tarefa essa que descobre com os outros.
Estes projectos de voluntariado enraízam-se nesse dar a mão à vida, à de cada um e à de todos nós.
Termino lembrando o que alguém me disse um dia: “Qualquer gesto de amor é infinitamente mais poderoso do que todo o sacrifício”.
Paula Correia (professora voluntária do B.V.J.)
